Ao escrever inverdades, deliberadamente, em seus comentários uma certa moça me obriga a realizar mais um defesa, por enquanto via texto, como regem as normas legais vigentes no Brasil.
Peço desculpas sinceras a todos os leitores e leitoras e modificarei o sistema de comentários para preservá-los de discussões equivocadas.
Para esclarecer a uma comentarista infeliz, que fez seu último comentário no post "Dora 5 anos: a alegria antes da ocorrência", de uma vez por todas, espero:
1) As crianças estavam voltando do banheiro com a mãe e adiantaram-se para me encontrar. A mãe estava a dois metros atrás delas. Eu estava a um metro delas quando aconteceu a ocorrência. Se tivesse lido com atenção, eu não precisaria repetir. As crianças não relataram o ocorrido: e presenciei. E ainda fui tratado com ironia pela funcionária "tadinha" que, ao perceber que eu era o pai, tentou justificar-se de forma ainda pior.
2) 22h30, hora da ocorrência é um horário normal para o encerramento de uma comemoração de aniversário iniciada as 19h00. Minhas filhas, em dias normais, dormem as 20h00.
O EXIF das fotos tem data e horário, assim como coordenadas GPS e não pode ser modificado, consistindo em prova legal válida. O mesmo vale para os vídeos feito na ocasião.
3) A funcionária em questão fez nossa reserva por telefone e recebeu o grupo, crianças incluídas, na noite do dia 16/02. Como gerente, tinha a responsabilidade de saber e zelar pelo bem estar de clientes que escolheram aquele espaço e o reservaram justamente por contar com um espaço dedicado às crianças, com destaque no site da empresa. Uma leitura atenta aos fatos evitaria que você cometesse o ato de propagar inverdades, agravado pelo fato de não estar presente. Os fatos aconteceram depois que pagamos a conta o que demonstra ainda mais a falta de preparo daquele estabelecimento ao lidar com seus clientes.
4) O patrio poder me reserva o direito de defender minhas filhas de qualquer agressão, sem com isso incorrer em outra. Dentro da prerrogativa legal, procurei a autoridade policial. Pais respondem por seus filhos menores, Livia, segundo a lei de qualquer pais civilizado e signatário do tratado de Haia.
5) Lia vestia short e camiseta de grifes renomadas, roupas novas e em ótimo estado. Dora não trajava vestido (cuidado com a difamação, senhora Livia) e sim um macaquinho cm corte balonê e pernas saint tropez. Não consigo imaginar de onde tirou a ideia de que era maior do que ela. Basta olhar as fotos para ver os trajes.
Em tempo: mesmo que fossem crianças de rua não poderiam ser barradas em espaço que é uma concessão em área pública, incidindo em crime de cerceamento do direito de ir e vir e constrangimento ilegal de menor, ambos crimes tipificados no Estatuto da Criança e do Adolescente.
6) Descabelada (novamente, difamação - basta ver as fotos). Quando você era criança e brincava (será?) provavelmente tinha um séquito de empregados para arrumar suas madeixas a cada minuto do folguedo. Minhas filhas estavam como as demais crianças que usavam o parquinho do quiosque.
Ainda que descabeladas estivessem, pelo motivo supracitado jamais poderia ser sequer tocadas pela funcionária em questão, muito menos agredidas verbalmente. Você as está agredindo também ao negar aos seus olhos o que as fotos revelam. O pior cego é o que não quer ver.
7) Presumo que esteja ciente de estar incorrendo em seguidas inverdades em um espaço democrático, mas regido pela legislação brasileira e pelas normas de conduta do Google. ao assinar o serviço concordou com as mesmas e está sujeita as implicações legais sobre suas palavras.
8) Onde você leu que eu estava pedindo a prisão da agressora? Mais uma vez incute em difamação e em injúria ao imputar-me uma palavra que não usei.
9) Para evitar sensacionalismo e compreensão equivoca, foquei minha reclamação em redes sociais, blogs e jornais. Em meios escritos é possível refletir sobre fatos de forma ponderada. Preservei as meninas e até mesmo a vitima ao não polemizar em TV, imediatista por natureza, recusando polidamente os pedidos de entrevistas.
Como os leitores sensatos podem ver, nem todos entendem isso e extrapolam em sua maneira de comentar.
Tive toda a paciência e respeito com você, presumindo ser uma leitora consciente e capaz de expor seu ponto de vista sem agir como uma energúmena.
Aqui é o meu espaço de expressão. Você tem o seu. Use-o.
Minhas filhas são educadas com esmero e de forma holística, justamente para serem pessoas melhores e capazes de estabelece relações para lidar com o mundo. Pena que nem todo pai tenha conseguido educar sues filhos da mesma forma.
Certamente o seu pai não obteve sucesso na empreitada de educá-la.
Ainda não consigo entender seu ódio direcionado a mim. Não conheço você, não lhe procurei par acusá-la ou agredi-lá e sequer tenho interesse em sua existência. Prezo o meu direito de continuar assim.
Mas, certamente, não vou esperar por desculpas, de forma que tomarei as medidas que me cabem como cidadão. Por enquanto, baseado em todas as mensagens aqui postadas, baseio no código penal e vejo claramente a violação dos artigos 138 e 139. Espero, sinceramente, que não chegue ao 140.
Com pesar, mais uma vez,
Felipe Barcellos