sábado, 6 de outubro de 2012

Negros à beira de um ataque de nervos. E de imbecilidade. Por Felipe B.

A imbecilidade está chegando a um limite mais do que perigoso. Esses editais limitados a negros são uma afronta à inteligência humana. Chega dessa cultura da segregação, ainda mais custeada pelo Estado. O país não deve NADA aos negros.

Quem tem uma dívida a pagar é a sociedade, que tolera as instituições (ainda existentes) por trás do comércio de escravos e da indústria baseada em plantations, sim.

Nossa indústria do açúcar é um bom exemplo.

Mas isso ninguém quer discutir

, pois quem deveria pagar a conta são os judeus e a Igreja Católica, que engedraram e exploraram convenientemente essa forma de exploração humana. Suas fortunas hoje são herança macabra do maior Holocausto da história.

Todas as plantations escravocatas eram de judeus. Todas as companhias de navegação escravocrata eram de judeus. Todas as tripulações dos navios negreiros era de judeus. Todos os leiloeiros de escravos, dois dois lados do Atlântico eram judeus.

O melhor é que os excelentes historiadores judeus catalogaram cada passo dessa empreitada ao longo da história em compêndios belissímos e disponíveis nas bibliotecas de qualquer boa universidade.

Praticamente todos os engenhos eram de judeus, muitos deles, cristãos-novos, mais dificeis de identificar, mas devidamente catalogados em obras como "Segredos Internos - Engenhos e escravos na sociedade colonial, 1550-1835", de Stuart B. Schwartz, editado aqui pela Companhia das Letras.

Fala merda quem afirma que o Estado deve pagar pela conta da escravidão, apoiando medidas anticonstitucionais e segregatórias, como cotas raciais e editais exclusivos para negros. Deveriam estudar e informar-se. E, ai sim, cobrar a conta de que realmente deve.

Mas a negada prefere não ler. Prefere choramingar pelos cantos e passar o tempo com o rabo preso jogando nas cadeiras de uma lan house. Pedindo esmola e benção ao invés de buscar educação e competências.

Vão se foder!

Preferem tapar o sol com a peneira.

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Diga o que quiser. Sempre. Se possível, pense antes de escrever.