quinta-feira, 8 de julho de 2010

águas passadas

com as meninas crescendo rapidamente, cada vez mais espertas e curiosas, fica difícil não pensar em como protegê-las nos dias em que vivemos. Lembro que quando moleque eu estudava a mais de 30km de cas, andava de trem e ônibus pelos subúrbios cariocas (só fui morar na zona sul aos 14 anos de idade) e não existia o temor de ser violentado. Os meus maiores medo eram a mulher loira do banheiro e o bandido Mão Branca.

Não existia coleguinha armado na sala de aula e nada de funk sexista na voz das meninas. Talvez eu esteja ficando saudosista. Mas eu gostaria muito que as minha meninas pudessem viver a infância delas sem pressa e sem medo, como eu vivi.

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