quinta-feira, 16 de fevereiro de 2012

Menina de 12 anos estuprada em ônibus na zona sul do Rio: o feminicídio continua

Falei ontem sobre castração química. Hoje, sou favorável à morte. Sujeitos assim são irrecuperáveis. Tenho uma filha dessa idade. Me solidarizo com a dor da menina e dos pais.  O que dizer para essa menjna? Que vai ficar rudo bem? Que isso acontece? Cade os direitos humanos dessa menina? Cade, Sergio Cabral, Governador do Estado do Rio de Janeiro? O merda que fez isso não fez por motivos econômicos. Fez por crueldade. Precisa morrer por isso. Repito: epidemia de violência contra mulheres e meninas. Meio dia. Rio de Janeirro, zona sul. Não é um grotão ou recanto sem lei. É a cidade olímpica. Rio 2016. Quando falo, sou chamado de paranóico. Ai está.

4 comentários:

  1. aff, nao sei se existe dentro de mim amor suficiente para perdoar alguem assim, e se fosse com minha filha eu acho que cometeria atrocidades se um cidadao destes caisse em minhas garras. pena de morte, mas tem que morrer devagarinho, sofrendo, sendo menosprezado, ameacado - eu viro uma ameaca à humanidade com essas coisas

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  2. Felipe, sabe o que mais gosto dos seus textos (e consequentemente das suas opiniões)?
    É que vc diz na lata, sem rodeios, o que a maioria pensa, mas não tem culhão pra dizer. Também tenho uma filha pequena, e não te acho paranóico não. Quem tem um amor desses(no seu caso dois!) sabe bem como é dolorido ver dia após dia essas notícias cada vez piores, envolvendo crianças, principalmente meninas.

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  3. Karen, desculpe a demora em responder e valeu pela força. Eu acho importante refletir baseado no modo que a mídia lida com a questão do infanticídio e feminicídio no Brasil, com um certo desdém. Parece até normal e aceitável o número de mulheres mutiladas, seja por lâminas e armas, seja pela própria forma que o senso comum destina a questão do feminino. Num mundo repleto de mulheres frutas e panicats é preciso pensar com clareza sobre o que dizer para nossas gurias quanto ao que lhes reserva o futuro. Beijo.

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  4. Márcia, eu não perdoaria nunca. Sei que estes individuos não tem cura, quando muito podem ser controlados por toda a vida para não cometerem novos abusos. Quero o bem de todos, mas aqueles que além da doença, da psicopatia, também fazem pela certeza da impunidade merecem o tratamento que lhes produza mais dor. pronto, falei.

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