Filhota de seis anos fazendo aquela pesquisa clássica "branco, negro e índio", que a pedagogia tradicional ainda insiste em usar para "educar" crianças sobre as questões de etnia no Brasil.
Ela pega uma edição qualquer de Época e folheia: "branco, branco, branco, branco, branco, branco, branco, branco, negro, branco, branco, branco, branco...".
Não posso deixar que ela cresça achando que a solução para a conquista de espaço social e cívico venha através do sistema de cotas.
Posicionem-se, senhores. Criem. Inovem. Saiam das sombras por mérito e não por esmolas.
Ou seus filhos e os filhos de seus filhos farão a mesma pesquisa em 2112, e a garotinha do futuro vai dizer ao receber informações da nuvem globoal em seu dispositivo de exibição de conteúdo: "branco, branco, branco, branco, branco, branco, branco, branco, negro, branco, branco, branco, branco...".
Ela pega uma edição qualquer de Época e folheia: "branco, branco, branco, branco, branco, branco, branco, branco, negro, branco, branco, branco, branco...".
Não posso deixar que ela cresça achando que a solução para a conquista de espaço social e cívico venha através do sistema de cotas.
Posicionem-se, senhores. Criem. Inovem. Saiam das sombras por mérito e não por esmolas.
Ou seus filhos e os filhos de seus filhos farão a mesma pesquisa em 2112, e a garotinha do futuro vai dizer ao receber informações da nuvem globoal em seu dispositivo de exibição de conteúdo: "branco, branco, branco, branco, branco, branco, branco, branco, negro, branco, branco, branco, branco...".
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